"Tecnicamente falida"
Apurado um rombo de R$ 300 milhões na Cesta do Povo, o governo do estado resolveu demitir entre 20% a 30% do total de funcionários da Empresa Baiana de Alimentos S/A (Ebal). A "reengenharia" significa um contingente de 1.200 funcionários na rua.
É o preço que se paga pelos desmandos e a mistura de interesses dos últimos governos, mas não deixa de ser uma novidade a política adotada pelos novos gestores. Os tucanos riem à toa.
Para sobreviver ao rombo milionário, a Cesta terá que se adequar aos novos tempos. Será transformada em centros populares, como afirmou o secretário de indústria e comércio do Estado, Rafael Amoedo.
Segundo entrevista ao A Tarde, não está descartada a recontratação dos demitidos, desde que a empresa vingue dentro do novo modelo proposto, que integraria serviços como farmácias populares e postos bancários. “Mas (só) através de concurso, como sempre deveria ter sido”, completa.
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