"Ele nem gemia mais"
O testemunho de empresários e pessoas da comunidade itabunense, ligados por laços de amizade e afinidades - como a criação de cavalos de raça ou o fato de trabalharem na Prefeitura de Itabuna -, que estavam na vaquejada da fazenda Redenção, no dia do crime, foi decisivo para o avanço das investigações.
"Ouvimos essas pessoas e elas foram além do que diziam as testemunhas de Floresta Azul e Santa Cruz da vitória, falaram da tortura e do cárcere privado, que até então não havia sido citado com tamanha fidelidade", contou o delegado.
Nélis prossegue, lembrando que essas testemunhas disseram ter visto Honorato (foto) amarrado, apanhando com uma taca, das usadas para bater em animal. "Essas testemunhas disseram que ele nem gemia mais. Possivelmente - foi o que imaginaram - estivesse até morto", lembra
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