08 abril 2008

Assim não dá, companheiro

As ameaças do PMDB de compor com o DEM na disputa pela prefeitura de Salvador provocaram constrangimento ao presidente Lula.

O “casamento frankstein” teria sido sugerido pelo ministro Geddel Vieira Lima, em audiência com o presidente.

Lula preferiu não interferir na decisão do PT baiano, que saiu da administração do prefeito de Salvador, João Henrique, e deve lançar candidato próprio à sucessão.

O PT alega que a reeleição do prefeito João Henrique não pode servir de pretexto para cobranças do PMDB de Geddel Vieira Lima pelo apoio à eleição de Jaques Wagner ao governo da Bahia.

Uma ala do partido do governador e do presidente lembra que Geddel nem imaginava vir a ser ministro da Integração Nacional, depois da eleição de Lula.

Ele contou com o apoio do governador Jaques Wagner, contrariando o desejo do PT, que desejava emplacar o nome de Walter Pinheiro como ministro.

Os dois lados, agora, se envolvem em cobranças mútuas de faturas.

2 comentários:

Anônimo disse...

Wagner, surfou em boas ondas e ganhou a eleição. Hoje, com seu governo praticamente imobilizado - e com 51 % nas mãos de Geddel é refém de Geddel sim, por conta de sua força e dos seus prefeitos.
A Bahia ia mal com os carlistas e agora vai descer a ladeira de vez com os incomPeTentes que estão mamando no poder.

Anônimo disse...

Eu observo que Gedel Vieira Lima é o nome de peso, pois com a indicação para ser ministro da Integração Nacional ele ficou com mais força. Se houver uma briga u e uma separação entre PMDB e PT, e o presidente Lula exonerar Gedel do ministerio, coitado Gedel a aquela coisa dele está mandando. Volta a ser deputado federal e aí já era agora é 15.