15 abril 2008

MLT vai ocupar governadoria

Cerca de 300 famílias do MLT prometem ocupar a governadoria nesta quarta-feira, para pressionar Jaques Wagner a atender suas reivindicações.

Os coordenadores do movimento já protocolaram no governo uma pauta com 11 itens.

8 comentários:

Anônimo disse...

ESTE É O CASO MAIS TÍPICO DA COBRA SENDO ENVENENADA PELO PRÓPRIO VENENO! E WAGNER AINDA É GOVERNADOR? E ELE JÁ ASSUMIU A GOVERNADORIA DO ESTADO DA BAHIA? WAGNER E WALDIR SÃO FRUTOS DA MESMA SEMENTE QUE NÃO DAR FRUTO!

Anônimo disse...

XÔ WAGNER!

Anônimo disse...

XÔ WAGNER!

Anônimo disse...

Zelão, Exulta:

Bom seria, que ao tomarem a "governadoria" eles expulsem de lá o Governador, e ocupando o lugar, façam alguma coisa de útil pela Bahia, mesmo que seja a Bahia do slogan: - "Bahia de Todos Nós".

Anônimo disse...

A BAHIA ATUALMENTE ESTÁ IGUAL A BAHIA DO TEMPO DE WALDIR PIRES: MUITO RUIM! AMBOS SÃO PÉSSIMOS POLÍTICOS E DESASTROSOS GOVERNANTES! MAS, AINDA HÁ QUEM VOTE EM ENGANADORES E POR ISSO A BAHIA ESTÁ QUASE MORTA!

Anônimo disse...

BEM FEITO PRA ESSA GENTE DO MLT, MST, APLB E DEMAIS SINDICATOS, QUE AGORA SABEM QUE WAGNER É TÃO IMPRESTÁVEL QUE NEM O RIO DE JANEIRO QUER ELE EMPRESTADO, POIS TERÍAMOS O MAIOR PRAZER EM DEPORTÁ-LO... COISA QUE FAREMOS NAS ELEIÇÕES DE 2010!

Anônimo disse...

Wagner já deveria ter renunciado... Nunca houve um governador tão incompetente na Bahia. Nem o sonoLENTO Waldir Pires!!!!!!!!!!!!!!

Anônimo disse...

A DISFARÇATEZ DA REFORMA AGRÁRIA

Há um trágico enredo envolvendo questões da reforma agrária no Brasil, onde nem sempre se sabe quem é rato, nem gato, mas o veneno revela que existem muitas cobras se aproveitando da bagunça no campo e nos gabinetes dos burocráticos, que de autoridade mesmo, somente possuem bons salários e benefícios outros de um poder sem comando.
A vinculação partidária situacionista da maioria dos movimentos populares, condiciona a omissão do Estado e vez em quando, explodem insatisfações que geram corpos mortos estendidos nas áreas rurais e grotões Brasil à fora.
A desorganização está instalada por entidades organizadas e movimentos como o MST que deita e rola impune e petulante.
Primeiro, invadem fazendas. Mas você não diz nada. Você não é fazendeiro. Em seguida, durante manifestação em Porto Alegre, degolam um soldado da Polícia Militar. Você se cala, pois não é policial. Mais tarde, bloqueiam rodovias. Novamente você não se importa. Afinal, não usa aquela estrada. Aí, passam a saquear caminhões. Não lhe interessa. Você não é camioneiro. Depois, invadem e depredam o Congresso. Você, que não é deputado, quase aplaude...
Se um dia invadirem sua casa e dela o expulsarem, já será tarde. Ninguém se importará com você. Porque não disse nada, já não poderá dizer nada.
Nos últimos dias teve início outra Jornada Nacional de Lutas do MST. Mais uma vez, a população anestesiada vira refém de bloqueio de estradas, invasão de cidades e ocupação de prédios.
Ninguém questiona que o MST use recursos públicos para realizar tamanha mobilização e receba dinheiro do governo para protestar contra o próprio governo e infernizar a vida das pessoas.
Um amigo muito espirituoso disse-me ser a favor da reforma agrária, desde que todo assentado, além da terra, recebesse um lavrador para cultivá-la. Brincadeiras à parte, acredito que 90% dos brasileiros, entre os quais me incluo, são favoráveis à reforma agrária. O que não consigo é concordar com a violência nem com a pregação da luta de classes à qual, segundo matérias da imprensa, são submetidos os “sem-terrinha”.
Uma liderança declarou que um dos objetivos da recente Jornada é protestar contra a política de Lula que visa produzir álcool para abastecer os “carros da burguesia”. Acredito que, na lógica do ódio da doutrinação revolucionária, exista uma articulação partidária, política e ideológica. É quase certo que o termo “burguesia” seja empregado somente por quem já ostenta o título de “doutor”.
O que preocupa é desconfiar que alguns “doutores” do movimento estejam incluídos nos 10% de brasileiros que não anseiam pela reforma agrária. Seus objetivos são outros. No mínimo, garantir o bom emprego de dirigente do MST, cargo que não impõe prestar contas a qualquer órgão oficial. A maioria tem casa própria, já ganhou sua terra e, pasmem, até carro possui. É válido imaginar serem burgueses como você, caro e motorizado leitor. O que fazem então no MST? Por que não estão cultivando seu pedaço de terra? Pelo visto, aguardam a chegada de um lavrador.

Val Cabral
Radialista: Programa Sem Papas na Língua/Rádio Jornal (560), ás 14h.
Dirigente do Partido Verde
pvitabuna@bol.com.br