Cadê o remédio?
Uma paciente passou por cirurgia de vesícula há 20 dias. Na mesma semana, buscou a rede básica de saúde para retirar o medicamento receitado. "Estamos sem remédio", foi a resposta da atendente, que se repetiu também na semana passada.
Enquanto isso, entre dezembro e o início de fevereiro a prefeitura pagou R$ 650 mil em notas de medicamento, todas elas para a Medicil, uma empresa de Salvador.
Quem é da área sabe que esse valor dá para abastecer as unidades de saúde de Itabuna por até cinco meses.
Como o produto não chegou aos postos, será que algum paciente estava com dor no bolso?
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