09 fevereiro 2007

Wagner diz ser precipitação falar em 2010

Numa entrevista aos repórteres Kennedy Alencar e José Alberto Bombig, da Folha de São Paulo, o governador da Bahia, Jaques Wagner, defendeu o fim das guerras internas do Partido dos Trabalhadores (PT), as guerras de "tendências". Ao ser cutucado sobre a indicação de seu nome como candidato a presidente do Brasil, em 2010, disse que é "prematuro tratar disso, até porque há outros nomes no PT e entre aliados". Abaixo, um trecho da entrevista.

Folha - Seu nome está entre os presidenciáveis do PT.
Wagner - Meu nome surgiu porque tive uma vitória expressiva, uma surpresa, derrotando um bastião conservador. Não fui atingido pelas mazelas da crise [do PT]. Todo mundo sabe da minha relação [de amizade] com o presidente Lula. É natural que eu seja lembrado. Lula terá um peso importante, não absoluto. É prematuro tratar disso, até porque há outros nome no PT e entre os aliados.

Folha - Quais?
Wagner - Marta Suplicy, Marcelo Déda [governador de Sergipe], o ministro Patrus Ananias, que é de Minas, um Estado importante. O prefeito Fernando Pimentel [Belo Horizonte]. Há nomes do PSB, como o governador Eduardo Campos (PE) e o Ciro Gomes (deputado federal). Posso lembrar de um nome do PMDB, como Sérgio Cabral (governador do Rio). O cardápio é extenso.

Para conferir a íntegra, clique aqui.

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