24 junho 2007

Justiça na mira

Advogados itabunenses esperam, ansiosamente, os resultados dos trabalhos da corregedoria no judiciário local.

Mês passado, o corregedor Osvaldo Bomfim esteve por aqui e se deteve na análise de denúncia da OAB-Itabuna de que os processos em mãos da juíza Tânia Maria Oliveira andavam quando os interessados eram amigos. Do contrário, empacavam nas prateleiras.

A ansiedade cresce ao saber que dois serventuários ilheenses foram afastados do trabalho por dois meses. Eram acusados de cobrar 'comissão' para agilizar o andamento de processos.

Um comentário:

Anônimo disse...

Essas denuncias só alcança os funcionários do terceiro e quarto escalão. Os mandatários do primeiro escalão e segundo ficam impunes. Juizes e promotores são intocáveis.