O herdeiro
Como se sabe, o deputado forrozeiro Edgar Mão Branca foi impedido de usar chapéu no plenário da Câmara. O ministro do STF, Gilmar Mendes, acatou pedido da mesa do legislativo federal, que apontou o uso do adereço como quebra das regras da casa.
Outras regras, como não legislar em causa própria, não traficar influência e não favorecer empreiteiras, passam despercebidas ao STF.
Mas deixemos isso pra lá. Por ora, a intenção do blog é fazer uma revelação. Separado de seu querido chapéu, Mão Branca saiu em busca de um herdeiro que pudesse ostentá-lo. O cabra teria que ser valente, direito e catingueiro.
E a procura - quem diria! - terminou em Itabuna. Olha aí o Cláudio Rodrigues, da Formandus, exibindo o velho chapéu de couro barrado no baile do Congresso.
Esse teria cadeira cativa no bando de Virgulino...
2 comentários:
cabra da peste! e ainda é bom no churrasco, no copo e nos causos. autêntico sertanejo brabo.
churrasco de bode, corrija-se.
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