23 junho 2007

O herdeiro

Como se sabe, o deputado forrozeiro Edgar Mão Branca foi impedido de usar chapéu no plenário da Câmara. O ministro do STF, Gilmar Mendes, acatou pedido da mesa do legislativo federal, que apontou o uso do adereço como quebra das regras da casa.

Outras regras, como não legislar em causa própria, não traficar influência e não favorecer empreiteiras, passam despercebidas ao STF.

Mas deixemos isso pra lá. Por ora, a intenção do blog é fazer uma revelação. Separado de seu querido chapéu, Mão Branca saiu em busca de um herdeiro que pudesse ostentá-lo. O cabra teria que ser valente, direito e catingueiro.

E a procura - quem diria! - terminou em Itabuna. Olha aí o Cláudio Rodrigues, da Formandus, exibindo o velho chapéu de couro barrado no baile do Congresso.

Esse teria cadeira cativa no bando de Virgulino...

2 comentários:

Anônimo disse...

cabra da peste! e ainda é bom no churrasco, no copo e nos causos. autêntico sertanejo brabo.

Anônimo disse...

churrasco de bode, corrija-se.