Amurc, Levante e calote
O presidente da Amurc, Pedro Jackson, não sabe como resolver um caxixe de R$ 20 mil deixado pela vice-presidente Débora Borges com o frustrado Levante do Cacau. A dívida se refere a espaços comprados em jornais, emissoras de rádio e de televisão para divulgar os protestos contra os sabotadores da lavoura cacaueira, nos dias 21 de julho e 25 de agosto em Itabuna. Até o prefeito Fernando Gomes, que prometeu R$ 10 mil para realizar o Levante, ainda não pagou a "cota prometida".
A zanga de emissoras de rádio é bem maior. Contra elas, Débora reage sempre da mesma forma. Considera o espaço aberto pelas empresas para a divulgação como material jornalístico e, por isso, não deveria - nem deverá - ser pago. Como se sabe, Débora era presidente em exercício da Amurc no período do Levante. Preferiu jogar para "futuro" as dívidas com os protestos pedindo a tal da "apuração do crime de disseminação da vassoura-de-bruxa" na lavoura cacaueira do sul da Bahia.
Para Débora, quem deve resolver a pendenga é Pedrão, que retornou à presidência da entidade. Quem pensava em ganhar dinheiro acabou se "estrepando".
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