24 setembro 2006

Trapalhadas do PT rendem piadas na internet

Os agentes da "burrice" petista tanto fizeram que viraram motivo de piada "a portuguesa" na internet. Confira as estórias.


1. Em Brasília, após um incêndio no comitê de campanha do PT, os bombeiros, verificando os destroços, encontraram um morto: Joaquim Berzoini. Estava na sala da equipe de arapongagem da campanha. Carbonizado, de cabeça para baixo, trazia o dedo indicador apontando para um dos cantos do ambiente. Do seu lado, um extintor de incêndio com a seguinte instrução: “Em caso de fogo, vire para baixo e aponte para a chama”.

2. Sabe quantos petistas são necessários para comprar um dossiê? Sete. Por que tantos? Cinco para montar a operação. E dois para guardar o dinheiro num quarto de hotel até a chegada da polícia.

3. O companheiro Manuel Gedimar matava o tempo debruçado na janela do quarto. “Companheiro Joaquim Valdebran! Estou a avistaire uma turma com colete da Polícia Federal que se encaminha diretamente para o nosso hotel!” “Não me diga, companheiro Manuel Gedimar! São amigos ou inimigos?” “Olha, companheiro Joaquim Valdebran, acho que são amigos. Vêm todos juntos...”

4. Manuel Lorenzetti e Joaquim Barjas estacionam o carro na garagem de um hotel paulista. Em missão sigilosa, tentariam empurrar um dossiê eleitoral para o repórter de uma revista. Ao travar a porta do veículo, Manuel Lorenzetti se deu conta de que esquecera de tirar a chave da ignição. Com um pedaço de arame, através do vão de uma das janelas, e com o auxílio de Joaquim Bargas, inicia a delicada operação. Joaquim Bargas esmera-se nas orientações: “Mais à direita, companheiro... Agora, um pouquinho mais para a frente... Falta pouco... Isso!” Manuel Loenzetti consegue, finalmente, abrir o carro. Joaquim Bargas exulta: “Ainda bem, eu já não agüentava mais de caloire aqui dentro!”

5. Depois de encontrar-se com um repórter de outra revista, Hamilton Joaquim Lacerda dirigia-se ao comitê de campanha do PT de São Paulo. O pneu do carro furou na frente de um hospício. Ele desceu e tirou as porcas da roda. Mas elas escorregaram para dentro de um bueiro. Hamilton Joaquim desesperou-se. Tinha reunião marcada com o candidato de seu partido. Um dos internos, que assistia à cena do lado de dentro das grades do manicômio, resolve aconselhar Hamilton Joaquim: “Tire uma porca de cada uma das outras três rodas para segurar a que ficou solta, até chegar a um posto”. Hamilton Joaquim espantou-se: “Fenomenal! Muito boa idéia. Obrigado. Olhe, eu nem sei por que tu estas aí dentro”. E o interno: “Eu estou aqui porque sou doido, não porque sou burro!”

6. Expedito Joaquim Veloso chega em casa, num final de tarde, e dá de cara com um mico em seu jardim. Ele fica todo atrapalhado, sem saber o que fazer com o bicho. Pede ajuda a um vizinho, que aconselha: “Olha, Expedito Joaquim, o melhor que você tem a fazer é levá-lo ao Jardim Zoológico. No dia seguinte, o vizinho encontra Expedito Joaquim passeando com o mico. Conduzia-o rua abaixo por uma cordinha amarrada ao pescoço. Surpreende-se: “Ô, Expedito Joaquim, aonde você vai com o bicho? Você não o levou ao Jardim Zoológico ontem?” “Levei, sim. E ele adorou. Hoje já viajei com ele até Cuiabá e agora estou a levá-lo ao Playcenter e, depois, à sede do meu partido”.

7. Manuel Lula da Silva preparava-se para saltar de pára-quedas. Recebe instruções: “Estamos a uma boa altitude. Seu equipamento foi todo checado. O sr. saltará por aquela porta. Ao puxar a primeira cordinha, no primeiro turno da descida, o pára-quedas se abrirá. Se isso não acontecer, o que é pouco provável, puxe a segunda cordinha, no segundo turno da queda. Lá embaixo haverá um jipe à sua espera, para levá-lo de volta ao Planalto”. Confiante, Manuel Lula salta. Puxa a primeira cordinha. E nada. Puxa a segunda. Nada. Ele começa a ficar preocupado: “Ai, Jesus! Agora só falta o jipe não estaire lá embaixo!”

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