02 setembro 2006

Em Itabuna, Wagner responde ao PFL. Batendo!


Na passagem de Jaques Wagner por Itabuna, a tônica foram os ataques-resposta aos pefelistas ACM e Paulo Souto, que no dia anterior visitaram a cidade em companhia do presidenciável tucano Geraldo Alckmin e foram assistidos por um público de 4 mil pessoas no São Caetano, de acordo com o jornal A Região (3 mil, segundo a assessoria de Alckmin). Tendo outro Geraldo, o Simões, como anfitrião, Wagner estava mais feliz que "pinto no lixo" com o banho de povo que recebeu na cidade. Revigorou-se para responder aos pefelistas.

Segundo os jornais A Tarde e Diário do Sul, mais de 10 mil pessoas participaram do ato de Wagner em Itabuna. Na caminhada pela Cinquentário e encerramento com ato na praça Adami, o petista lamentou os ataques sofridos, o que acredita ser reflexo direto do crescimento de sua candidatura. Lá pelo meio do discurso, afirmou que a sua (dele, claro!) serenidade não é sinônimo de covardia. "Não sou valente e não sou covarde", avisou. O termo "serenidade" foi o mais ameno - e um pouco distante - encontrado pelo candidato petista para substituir o adjetivo que ACM quer lhe pespegar - "preguiçoso".

Ao questionar os quase 40 anos de domínio do carlismo na Bahia, lembrou que órgãos importantes para o desenvolvimento do Nordeste não estão localizados no estado, a exemplo do Banco do Nordeste (Ceará) e Chesf e Sudene (Pernambuco). "Eles governam para poucos. Nunca marcaram uma audiência sequer com o presidente Lula para defender interesses da Bahia".

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