“Ao príncipe não se deve dar conselhos!”
Mesmo tendo como lema os ensinamentos de “Maquiavel”, permita Excelentíssimo Senhor Presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, que um simples cidadão brasileiro ouse lembrar a Vossa Excelência que o Senhor é, de fato e de direito, o guardião maior das nossas instituições democráticas. Cabe ao senhor presidente, erguer a voz na defesa do povo e das instituições brasileiras quando elas forem ultrajadas por quem quer que seja.
Senhor Presidente, mesmo sendo nós sabedores de que a nossa classe política possa não ser merecedora dos mais altos elogios, é a que temos. É com ela que o senhor governa o nosso país. Só nós brasileiros podemos para ela apontar o dedo acusador e contra ela, com o instrumento democrático do voto, dar a mais severa das punições. Só nós podemos e só nós devemos lavar a nossa roupa suja.
Lembro a Vossa Excelência que, no exercício da mais alta estância do poder nacional, o senhor não pode transigir com sentimentos de amizade ou simpatias, que o façam menor diante das responsabilidades democráticas que o cargo impõe.
Respeitosamente, quero dizer senhor que a fala de um presidente não pode ser dúbia. Não pode, em hipótese alguma, permitir que, a quem é dirigida, não seja claramente entendida.
Somos sabedores da vossa simpatia para com o presidente da Venezuela, o coronel Hugo Chavez. Mas que isso não implique, da parte de Vossa Excelência, um não mais veemente repúdio, diante das declarações ofensivas e desrespeitosas com as quais o presidente Hugo Chavez, fez referências ao Congresso Nacional do Brasil. Não esperamos uma declaração de guerra ao país vizinho. Pedimos que e tão somente, através do senhor, nos façamos respeitar.
Quero mais uma vez lembrar a Vossa Excelência, os ensinamentos de Maquiavel ao dizer que “o poder só é poder quando exercido na sua plenitude...” Vale, portanto, senhor presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para o Poder Pátrio, do qual o senhor é o nosso mais alto dignitário, perante o concerto das demais nações.
A Nação Brasileira aguarda!
Senhor Presidente, mesmo sendo nós sabedores de que a nossa classe política possa não ser merecedora dos mais altos elogios, é a que temos. É com ela que o senhor governa o nosso país. Só nós brasileiros podemos para ela apontar o dedo acusador e contra ela, com o instrumento democrático do voto, dar a mais severa das punições. Só nós podemos e só nós devemos lavar a nossa roupa suja.
Lembro a Vossa Excelência que, no exercício da mais alta estância do poder nacional, o senhor não pode transigir com sentimentos de amizade ou simpatias, que o façam menor diante das responsabilidades democráticas que o cargo impõe.
Respeitosamente, quero dizer senhor que a fala de um presidente não pode ser dúbia. Não pode, em hipótese alguma, permitir que, a quem é dirigida, não seja claramente entendida.
Somos sabedores da vossa simpatia para com o presidente da Venezuela, o coronel Hugo Chavez. Mas que isso não implique, da parte de Vossa Excelência, um não mais veemente repúdio, diante das declarações ofensivas e desrespeitosas com as quais o presidente Hugo Chavez, fez referências ao Congresso Nacional do Brasil. Não esperamos uma declaração de guerra ao país vizinho. Pedimos que e tão somente, através do senhor, nos façamos respeitar.
Quero mais uma vez lembrar a Vossa Excelência, os ensinamentos de Maquiavel ao dizer que “o poder só é poder quando exercido na sua plenitude...” Vale, portanto, senhor presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para o Poder Pátrio, do qual o senhor é o nosso mais alto dignitário, perante o concerto das demais nações.
A Nação Brasileira aguarda!
Gerson Menezes é publicitário
2 comentários:
Se a um princípe não se deve dar conselhos, imagina então o Senado Brasileiro, querer dar conselhos ao "Imperador Hugo Chavez", que se acha, o próprio "cavalo" de Simon Bolívar?
E por acaso o Chavez falu alguma mentira??? Não sejamos hipócritas...
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