Sob fogo cerrado
A sindicalista Miralva Moitinho vive entre a cruz e a espada.
O episódio da greve dos professores e a fome por cargos na estrutura educacional nos 19 municípios sob controle da Direc 7 tem deixado a professora sob fogo cerrado.
Quem ocupava cargo de confiança ou era contratado via Reda no governo anterior, não perdoa Miralva, ex-dirigente da Associação dos Professores de Itabuna. E nem os não-agraciados que apoiaram Jaques Wagner na eleição a governador.
Um comentário:
XIiii!
E agora Miralva Montinho de "coisa"?????????
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