Hospital do Caos
A situação do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães exige a imediata e urgente atenção das autoridades. Ministério Público, Câmara de Vereadores, alguém precisa se mobilizar contra o descalabro que vem ocorrendo nesta unidade de saúde, que é referência em urgências e emergências para todo o sul da Bahia.
Na noite de ontem, terrível para as quatro famílias das jovens envolvidas em um acidente na rodovia Ilhéus-Itabuna, ficou mais uma vez comprovada a precariedade do hospital (chega a ser até uma impropriedade chamar assim o que se aproxima mais de um matadouro).
Faltava de tudo, até itens básicos para o atendimento das duas jovens que sobreviveram ao acidente. Médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem tentavam fazer o possível, mas com recursos absolutamente insuficientes.
No meio da confusão, um momento de ridícula demonstração de uma autoridade que perdeu a legitimidade. O prefeito Fernando Gomes apareceu no hospital, perguntando porque o atendimento tardava. Uma funcionária teve a coragem de lhe dizer que o motivo era a total ausência de condições de trabalho. Simplesmente por dizer a verdade, a trabalhadora tornou-se uma séria candidata ao desemprego.
O prefeito certamente prefere governar sem ouvir as verdades sobre sua administração pífia, reprovada por quase 80% da população. É um rei que já não serve mais nem para bobo da corte, que infelizmente não percebe já ter passado a hora de sair de cena.
Na noite de ontem, terrível para as quatro famílias das jovens envolvidas em um acidente na rodovia Ilhéus-Itabuna, ficou mais uma vez comprovada a precariedade do hospital (chega a ser até uma impropriedade chamar assim o que se aproxima mais de um matadouro).
Faltava de tudo, até itens básicos para o atendimento das duas jovens que sobreviveram ao acidente. Médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem tentavam fazer o possível, mas com recursos absolutamente insuficientes.
No meio da confusão, um momento de ridícula demonstração de uma autoridade que perdeu a legitimidade. O prefeito Fernando Gomes apareceu no hospital, perguntando porque o atendimento tardava. Uma funcionária teve a coragem de lhe dizer que o motivo era a total ausência de condições de trabalho. Simplesmente por dizer a verdade, a trabalhadora tornou-se uma séria candidata ao desemprego.
O prefeito certamente prefere governar sem ouvir as verdades sobre sua administração pífia, reprovada por quase 80% da população. É um rei que já não serve mais nem para bobo da corte, que infelizmente não percebe já ter passado a hora de sair de cena.
5 comentários:
Qual a novidade na falta de medicamentos e condições de trabalho no hospital de base, o que seria uma grande novidade será eleger alguém que não faça parte do grupo de Fernando Gomes ou Geraldo Simões... Dou um pelo outro e não quero volta.
Fernando Gomes já passou da hora de se aposentar logo da carreira política e parar com essa asneira de se promover às custas da tragédia alheia.
Zelão Pra o Anônimo:
Esta é a verdade que não quer calar. Por mais que tenha piorado no atual governo, não é de agora que o Hospital de Base vem pedindo socorro e o governo de Geraldo simões, tem a sua parcela ponderável de culpa, por ter feito de forma açodada a Municipalização Plena da Saúde de Itabuna, olhando tão e sómente para o volume dos recursos transferidos pelo governo federal do governo do seu "compadre Lula". Foi o caos da saúde quem derrotou Geraldo nas eleições passadas para prefeito. Se os recursos vieram do governo federal, ou foram mal administrados ou desviados.
tanto Geraldo, como Fernando são culpados pela indigência em que se encontra a saúde pública em Itabuna.
Em ILHÉUS não é diferente, existe a mesma sacanagem, irresponsabilidade, roubalheira e corrupção, depois da municipalização.
O radialista Ribamar Mesquita, da Rádio Jornal de Itabuna, leu na íntegra os "posts" aqui publicados. Mas não teve a honestidade de dar a fonte da informação.
Deveria ter dito aos seus ouvintes que, além das boas informações que leu, o blog também é o responsável pelo ácido comentário à impostura do prefeito Gomes de Pijama no Hospital de Base, que aludia ser sua mais importante obra política.
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