26 abril 2007

Educação de Itabuna é reprovada no Ideb

O índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) lançado hoje pelo Ministério da Educação aponta que 53% dos municípios baianos estão no grupo dos que apresentam as piores* avaliações em todo o Brasil. Em geral, são redes de ensino onde foram registradas notas de 0,3 a 2,7 no Ideb, numa escala de 0 a 10.

O indicador leva em conta o desempenho dos alunos no Prova Brasil 2005, dados dos censos escolares 2005 e 2006 e, também, o índice de aprovação na rede. Pólo educacional sul-baiano, Itabuna está fora desse grupo, mas abaixo do considerado ensino de 'qualidade', que é a média 6.

Segundo o Ideb, a rede pública municipal registrou índice 3,1 no Ensino Fundamental I (1ª à 4ª série ou equivalente) e 3,3 no Ensino Fundamental II (5ª à 8ª série). As estaduais instaladas em Itabuna registram médias 3,2 (fase I) e 2,8 (fase II), respectivamente.

Pelas projeções do MEC, nem mesmo em 2021 Itabuna conseguirá superar o índice médio de cidades de países desenvolvidos. Daqui a 14 anos, o município registraria média de 5,4 na fase I e 5,3 na fase II do Fundamental, ainda distante de 6,0.

O município com o melhor desempenho no Ideb entre os sul-baianos foi Ubaitaba. Na fase I do Fundamental, registrou média 3,1. Já na fase II, alcançou média 3,5. Já a rede pública estadual em Teixeira de Freitas registra nota 4,1 na avaliação com alunos de 1ª à 4ª séries. É a maior nota entre os municípios regionais. Quando a análise é na rede municipal, as nota são 3,4 e 3,1 (fases I e II, respectivamente).

Serviço do Pimenta:

Clique AQUI para saber o desempenho do seu município no Ideb.

E se quiser conhecer as projeções do Ideb para os próximos 14 anos, clique neste link.

3 comentários:

Anônimo disse...

Querer uma educação de primeiro mundo com um prefeito desses?

Anônimo disse...

O João é Burro.
Os alunos que foram avaliadaos foram "preparados" nos anos anteriores com a supervisão do ILUSTRE AtomaUM Sauer.
Fica Quieto João ......

Anônimo disse...

relaxa, João. O dado é de 2005 e 2006, primeiros anos da era Ferdinand Gómez.