Quebra de sigilo
"A Justiça de Itajuípe aceitou o pedido do Ministério Público Estadual e determinou a quebra dos sigilos telefônicos de José Américo Reis, de 53 anos, e de Anderson Gonçalves, de 24 anos.
A decisão foi tomada porque Américo nega que teve contato com Anderson horas antes da chacina. Já Anderson afirmou que o funcionário da Petrobras fez contato antes e após as mortes de três mulheres e duas crianças.
A chacina foi no dia 3 de março, no sítio Vontade de Deus, em Itajuípe, e teria sido encomendada por José Américo, que estaria sendo chantageado por uma das vítimas."
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