18 janeiro 2008

Apagão

A falta de energia que atingiu Ilhéus na tarde de hoje foi conseqüência de pane em uma subestação da Chesf.

4 comentários:

Anônimo disse...

Ô seu pimenta , o apagão de hoje nada tem à ver com a Chesf, e sim com uma árvore que caiu em um poste no de trasmisão de energia no Banco da Viória em Ilhéus!

Anônimo disse...

Acho que seu resenha esta equivocado, como uma arvore que caiu no banco da vitoria iria afetar outras cidades? aqui em Uruçuca ficamos tb sem energia por muitasssss horas.

Anônimo disse...

pessoal, o q aconteceu de fato foi uma árvore q caiu na linha de transmissão da coelba, que atende a Subestação de Ilhéus e Distrito Indutrial(Iguape),,,,portanto, toda Ilhéus ficou sem energia,,,,há sempre uma demora no reparo da referida rede, pois o local é difícil acesso, entre outras variáveis,,,,
Ah! Uruçuca não ficou sem energia por conta desse incidente,,,,,pois a rede que atende Uruçuca, nada tem a ver com a de Ilhéus,,,,,

Anônimo disse...

O apagão elétrico que atingiu toda a cidade de ilhéus, inclusive todas as empresas do Distrito Industrial no dia 18/01/2008 foi exclusiva culpa da COELBA, que poderia ter provocado inclusive acidente fatal envolvendo empregados terceirizados. Querem minimizar a pane elétrica, justificando outros motivos mas o fato é que a COELBA e seus acionistas, na ambição de obter cada vez mais lucro com o seu negócio, colocam através de seus chefes e coordenadors, pessoas incapacitadas e sem treinamento para a execução dos serviços. Esses trabalhadores, contratados por pequenas empresas terceirizadas (gatas), no dia do apagão estavam fazendo serviços de derrubada de árvores ao longo da linha de 138.000 Volts que leva energia entre Itabuna e Ilhéus deixando que uma dessas árvores caísse para o lado da linha quando deveria cair para o lodo contrário. Caso igual já aconteceu, inclusive com a morte de um empregado que trabalhava para a gata que mudou de nome para poder continuar a fazer serviços para a COELBA. Eles usam esses artifícios para ocultar os fatos, fugir da fiscalização trabalhista, da ANEEL e auditoria interna.
Solicito que investiguem e peçam esclarecimentos dos órgãos reguladores que tem o poder de cobrança sobre as concessionárias de energia elétrica.