Cadê o DNA?
A defesa do foragido Marcos Gomes está atenta ao que considerou um deslize da polícia quando do reconhecimento do corpo do vaqueiro Alexsandro Honorato.
O advogado Carlos Burgos enfatizará que a "autoridade policial" deixou de cumprir o seu papel ao não fazer o exame de DNA no corpo exumado no cemitério de Itapetinga. O reconhecimento visual fora feito por familiares do vaqueiro.
Para Burgos, não bastaria apenas o reconhecimento visual do corpo da vítima, feito por familiares de Alexsandro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário