A dura vida do ex-motorista de Américo, da Petrobras
Motorista do técnico da Petrobras, José Américo Reis, Aldenor Souza perdeu o emprego na base de dutos da companhia petrolífera no final de março, semanas após a chacina de Itajuípe.
Aldenor Souza, mais conhecido como Nonô, alega que não tinha culpa no cartório e saiu como cúmplice do técnico que mandou matar a amante, o filho e outras três pessoas.
Passados dois meses da demissão da terceirizada da Petrobras, o motorista continua desempregado.
A cada porta que bate à procura de vaga, Nonô recebe um "não" como resposta.
Ele trabalhava como terceirizado da Petrobras há mais de 12 anos. Boa parte desse tempo, atuou como motorista de Zé Américo, o que agora lhe tem rendido dissabores profissionais e pessoais.
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