27 maio 2007

A Gautama e o convênio "Cidade de Ilhéus"

"Peixe grande na rede". Esse é o título de reportagem da revista Dinheiro, e traz uma passagem interessante. Confira abaixo:


"A investigação sobre a Queiroz Galvão começou em 20 de junho de 2006, quando Carlos Oliveira, da Queiroz Galvão, e Geraldo Magela, assessor do governo do Maranhão, redigiram o contrato que deu início ao processo de acerto entre as duas construtoras, para a partilha dos recursos da obra na BR-402.

Segundo a PF, o documento foi pedido por Zuleido Veras e seria entregue ao então procurador- geral do Maranhão, Ulisses de Sousa, responsável pelo trâmite da licitação. Mas no afã de entregarem a papelada o mais rápido possível, eles copiaram o modelo de outro convênio. Só esqueceram de trocar as referências. Em vez de "Estado do Maranhão", colocaram "Cidade de Ilhéus".

Questionado por Zuleido sobre os erros, Magela responsabilizou Oliveira. "Ele pisou na bola", acusou. Dois dias depois, já com as correções feitas, o convênio foi aprovado pelo DNIT e publicado no Diário Oficial. Nas escutas feitas pela Polícia Federal, Geraldo Magela não esconde que a atuação de um homem chamado Hideraldo teria sido fundamental. A PF acredita tratar-se de Hideraldo Luiz Caron, diretor do DNIT."

Sabe qual é o convênio com a "cidade de Ilhéus"?

Este blog, como prometido, contará a história completa. O 'quebra-cabeças' está quase pronto...

Um comentário:

Anônimo disse...

Se houver ligaçao da Gautama com o Banco Matone (RS), e há possibilidades muitos prefeitos do sul da Bahia, estarão na corda bamba, inclusive o de Una, Zé Pretinho um dos pioneiros na ação fradulenta.
E o deputado dele sumiu...