Dilema petista
Pré-candidatos petistas na sucessão municipal já identificaram um fenômeno nesta fase de embate político e negociações. Segundo eles, o presidente Lula vem se constituindo no mais forte cabo eleitoral das eleições deste ano.
Pelo menos na fase de pré-campanha, basta colar o nome do prefeiturável ao do presidente e o eleitor esbanja um sorriso largo. O mesmo não acontece quando a imagem do pré-candidato é colada à do governador Jaques Wagner.
Isso se dá até em cidades sul-baianas onde Wagner se elegeu com margem expressiva de votos, como Ilhéus, Canavieiras. "Neste momento, Wagner não tira (intenções de) voto, mas também não gera", diz um marqueteiro com larga experiência na área política e com o pedido de manter-se no anonimato.
Como a campanha está um pouqinho "longe", ainda há tempo de um "choque de imagem" na gestão do governo estadual. O governador acumula vantagens sobre as gestões carlistas no que se refere à transparência, mas a imagem ainda não é boa. E ainda há esperança.
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