30 março 2007

"Quem quer dinheiro?"

Vocês querem ganhar dinheiro?”, é a pergunta repetida quase como um mantra. Desta vez não é Silvio Santos, o homem do Baú da Felicidade, quem anima a platéia. O palestrante da noite de terça-feira 27 também associa a prosperidade financeira ao sentimento mais perseguido pela humanidade. As dezenas (ou centenas?) de gurus dos negócios e escritores de auto-ajuda em peregrinação pelo mundo parecem ter passe livre na fronteira entre o materialismo e o espiritualismo. Mas é de se esperar tal comportamento de um monge budista?

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