A palavra é...
A prefeitura lançará uma campanha de 'esclarecimento' para tentar ganhar a população e reverter prejuízos com a proposta de entrega da Emasa à iniciativa privada. Uma das primeiras medidas será diferenciar "privatização" de "concessão".
Com essa confusão toda, o esforço pode não valer de nada e o povo acabará convencido de que entregar a Emasa por 30 anos à OAS - ou qualquer outro grupo privado - será mesmo uma "privatização". E os efeitos aparecerão nas contas, provavelmente 50% mais caras*.
Simples assim...
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*Segundo estudos da Fundação Getúlio Vargas
Um comentário:
a palavra é... sacanagem!
Que prefeitinho, viu?
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