Show de incompetência
Nélis Araújo e Jorge Luís, coordenadores regionais da polícia civil em Itabuna e Ilhéus, respectivamente, deveriam trabalhar mais e dar menos entrevistas sobre o caso Gilberto Andrade. Assim, talvez, teriam mais tempo para elucidar o crime do prefeito assassinado de Aurelino Leal.
Em dez dias, as investigações sobre o crime sofrem terceiro e novo revés. Desta vez, as provas conspirariam contra o vice-prefeito do município, o Geovani Lopes Gagliano.
A polícia já prendeu - e depois teve que soltar - a esposa e o sogro do prefeito assassinado. Agora, pode eximir de culpa o ex-prefeito, preso desde a última quarta-feira.
É certo que a polícia deve trabalhar com várias hipóteses para elucidar o crime. Até aqui, existe muito mais propaganda da ação da polícia do que exatamente o trabalho investigativo.
Sem resultados, acrescente-se!
Até quando a polícia aparecerá no noticiário para anunciar "mais um novo suspeito"?
Trabalho e silêncio, até que se chegue aos verdadeiros culpados pelo crime, é o recomendado em qualquer situação.
Aparecer por simplesmente aparecer apenas mancha a imagem de uma polícia que sofre com falta de recursos, equipamentos e, acrescente-se, humildade.
3 comentários:
Ó paí Ó Mãe.
Quantos flagrantes (sem flagrantes) foram lavrados mesmo?
A farsa acabou!! Esse delegado Televisivo está sendod desmascarado. A verdade está aparecedo , mas ainda tem as torturas , as extorsões e os diversos crimes que devem ser apurados.Isso tudo para bancar a campanha de Edson Dantas para Prefeito de Itabuna e do Dr.Robert para Ubatã.
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