Manteiga no pão do pobre só cai virada pro chão!
Caros e diletos ex-amigos do Pimenta,
Recebi e fiquei empolgado com o Cartão Corporativo que me foi enviado. Mas a minha alegria durou pouco, a exemplo da alegria de pobre, que sempre é efêmera.
Logo percebi o quanto é verdadeiro o bordão “Laranja madura à beira da estrada está bichada ou tem marimbondo no pé”.
Que sacanagem vocês fizeram comigo. Mandaram um cartão, que só dá direito a comprar “tapioca e outras guloseimas”.
De início, antes de ver direito o “tal presente”, pensei logo em pagar todos os meus débitos e ainda fazer um pé-de-meia para a velhice.
Eu sei que não possuo “carterinha do PT”, para merecer os privilégios de possuir um cartão sem-limites e poder gastar a meu bel prazer o dinheiro dos trouxas que pagam impostos nesse país. Mas não esperava que o escárnio com a minha humilde pessoa chegasse a tanto.
(Sic) estou devolvendo (sem usar) o “bendito cartão”. Faço-o, não por simples e justificável revolta por ter sido preterido. Mas por não poder comer tapioca, porque os meus dentes estão “brocados”.
Com os meus sinceros lamentos aos amigos,
O CARTÃO DA DISCÓRDIA:
Nota do Pimenta: Até o momento não sabemos o que mais deixou revoltado o nosso amigo Zelão, se o presente em si ou a assinatura, "Dom Zelão".
Amigo, podemos afirmar que, em nenhum momento, nos referimos à sua sexualidade. Ou à constância com que você usa o seu instrumento perfuro-nem-tanto-contundente... Uiiii!
5 comentários:
Gerson é Dom Zelão?
É isso que entendi?
AGORA está explicada suas atitudes!
É de uma parcialidade incomensurável manter a crítica sobre instrumento tão transparente quanto o cartão corporativo. Antes, com as contas tipo B, nada se sabia, tudo se gastava e ninguém, a não ser os diretamente envolvidos nas "transações", conseguia saber a quantas andava os gastos e "aplicações" dos dineheiros públicos. Pobre e perdida oposição!!!
Martí comenta;
Será que vai ser mais um a sair do armário?
Começa assim, donzelão........
Zelão, aos Amigos Pimenta(s):
Existe um erro nisso tudo. Vocês ao se referirem a essa tal "sexualidade", não atentaram que me referi aos dentes brocados. Jamais disse que era a... Língua!
Desfeito o equívoco, rogo que seja feita a devida reparação "por danos imorais" a qual fui submetido.
Zelão, pro anônimo disse (escondido atrás da moita):
Ilustre quem?
Só permito brincadeiras vindas de amigos - dentre os quais você não se inclui.
Outrossim, se você realmente se preocupa com a minha "donzelice", tomo pois, como um "oferecimento espontaneo" da sua parte em me "quebrar esse galho". Acredito e respeito no bordão: - "Quem tem o que é seu... Dá a quem quer"!
Na certeza de que nunca mais terei o "desprazer" de me dirigir, mesmo a contragosto" a sua insignificante pessoa, desejo, desde já a você, uma "Feliz entrada..."!
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