A mistura de água e óleo...
Já merece a designação de novela a reforma do secretariado do governador Jaques Wagner para acomodação de forças políticas. A bem da verdade, é assunto desde meados do ano passado, quando se começou a falar sobre mais adesões ao poder após a saída de cena do líder máximo e, por que não dizer, mítico da oposição.
Livres das amarras do medo, gratidão ou respeito dedicados ao falecido senador Antonio Carlos Magalhães, deputados do PP e do PR, partidos satélites do velho PFL, iniciaram um trajeto desesperado, cheio de vaivéns, na corte ao governo, que bem gordinho fingia não dar muita atenção. (Leia mais)
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