O tempo fechou na Amurc
Deveria ser apenas uma reunião formal para a devolução do cargo ao presidente da Amurc, Pedro Jackson Brandão. Mas a sessão realizada na manhã de hoje, na sede da entidade, em Itabuna, acabou em barraco.
O radialista Villy Modesto apareceu no encontro, ainda presidido por Débora Borges. Foi cobrado pela imprudência que cometeu ao chegar à Amurc, no último dia 22, acompanhado pelo auto-intitulado bioterrorista Luiz Franco Timóteo.
Botaram o decano do rádio grapiúna na parede. Entre os mais incisivos, estava o cacauicultor Henrique Almeida, que perguntava a Villy o que ele tinha na cabeça quando trouxe Timóteo à reunião (Nota do blogueiro: engraçado esse Henrique, todos estão cansados de saber que Villy nunca teve nada na cabeça).
O pobre do Villy se encontrou acuado, pressionado e quase chorou feito criança. Sorte dele que Maria Alice não estava presente, pois aí a bronca seria bem maior. Segundo os articuladores do tal "Levante do Cacau", Villy acabou melando toda a estratégia criada para desgastar Geraldo Simões com a teoria do bioterrorismo.
Em sua defesa, o radialista disse que não foi idéia sua levar Franco Timóteo à reunião. A "pérola" teria sido concebida pelo cacauicultor Silvano Pinheiro, primo de Timóteo. O mesmo sujeito que o teria convencido a entregar o jogo e contar toda a mirabolante trama sobre a introdução da vassoura-de-bruxa na região.
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