Monzar vai para a cadeia; mandantes curtem impunidade
A prisão do policial Monzar da Costa Brasil traz de volta a polêmica impunidade para os mandantes do assassinato do jornalista Manoel Leal, em janeiro de 1998. A edição on-line do jornal A Região lembra que "dos envolvidos no crime, apenas Monzar foi condenado".
Diz ainda a reportagem que a execução de Leal, abatido por seis tiros, ocorreu semanas depois do jornalista, "com provas, irregularidades na Prefeitura de Itabuna no mandato anterior de Fernando Gomes".
Apesar dos acusados pelo crime terem ligações estreitas e óbvias com o delegado especial de Salvador Gilson Prata, o prefeito Fernando Gomes e a secretária municipal Maria alice Pereira, eles nunca foram investigados.
Gilson Prata era o chefe de Monzar na equipe que perseguiu petistas em Itabuna, paga pelo prefeito Gomes. Este era ex-chefe de Marcone Sarmento, que sempre foi protegido de Maria Alice.
O delegado Jaques Valois que, ficou provado no júri, manipulou o inquérito, ignorou os possíveis mandantes e sequer investigou as ligações deles com os acusados pelo crime."
Mais detalhes, no site www.aregiao.com.br
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