Rotina alterada
Acusado de ser o mandante da chacina de Itajuípe, José Américo Reis Filho, teve sua rotina alterada na empresa na quarta-feira passada.
Diferentemente do habitual, foi um dos primeiros a chegar à base de dutos da Petrobras, em Itabuna, e um dos últimos a sair, já preso.
Quando a polícia chegou, José Américo olhava fotos do filho morto na chacina, José Américo Duarte, de cinco anos.
Depressão
O supervisor de dutos (que não é engenheiro) passou a apresentar quadro depressivo há alguns meses e, constantemente, era visto chorando na presença de colega de trabalhos. "Estou muito emotivo".
Um dos momentos lembrados por funcionários da base de dutos da empresa foi quando José Américo, na última reunião do ano passado (chamada de DDS), disse que o "natal era um momento de estar com a família e de compartilhar".
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