06 março 2007

A tréplica de Adervan


Os caminhos do Senhor

Dizem que "de boas intenções, o Inferno está cheio". Há quem afirme que os "caminhos do Senhor são infinitos". Nada posso dizer sobre as duas probabilidades. Nunca fui ao inferno para constatar a veracidade do axioma acima citado e nem andei tanto na vida para descobrir caminhos, veredas ou estradas infinitas e que nunca acabam. É bem possível que, de maneira figurativa, os caminhos infinitos são palmilhados por cada um de nós, até que a vida se torne finita, quando poder-se-á descobrir o que ocorre nos demais planos. Nesse caso, a coisa se complica porque ninguém tem passagem de volta a esse plano terrestre para dar as informações que o Homem tanto busca desde que começou a pensar com as estrelas, a tentar descobrir porque existe ou se há vidas em outros planetas.

O artigo publicado neste espaço sob o título "Réquiem para a Ceplac" parece que provocou muitas discordâncias, algumas das quais, veementes, com direito a rodapé, enaltecendo a indignação do autor. Mas, em momento algum, o nobre companheiro Gerson Menezes abordou o problema, que existe, de maneira a se contrapor ao que afirmei. Apenas defendeu a história da Ceplac - que nem mesmo eu tive a pretensão de negar. Mas história é passado. É aquilo tudo que foi feito pelos homens que passaram, dirigiram e trabalharam para a entidade. Abriram estradas vicinais, fizeram ginásios de esporte, construíram o CNPC e o "campus" da Uesc, pontes, instituíram cursos internacionais para os seus agrônomos e tantas outras coisas benéficas para a região. Não tenho dúvidas de que o passado está repleto de sinalizações sobre o que foi feito. E, como disse, tudo isso é história. Como afirma Gerson Menezes, "nestes 50 anos, a Ceplac escreveu grande parte do desenvolvimento regional que agora querem negar". Nunca tive tal pretensão. Até porque sou fissurado em história.

Para ler a íntegra da tréplica de José Adervan, clique aqui.

E para ler a réplica de Gérson Menezes, basta dar uma clicadinha aqui.

Um comentário:

Anônimo disse...

tirando a canabis do primeiro parágrafo, o resto tá caceteiro. Em tempo: LC diz que não é LC.