Infiéis ainda podem ficar sem mandato
Com a decisão tomada ontem pelo PSDB, DEM e PPS, que protocolaram um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar recuperar as vagas de deputados federais que migraram para outros partidos, depois das eleições de outubro do ano passado, pelo menos seis parlamentares baianos classificados como “infiéis” podem perder seus mandatos. São eles: Jusmary Oliveira, José Rocha, Tonha Magalhães (ex-PFL, hoje no PR), além de Marcelo Guimarães Filho, que rumou para o PMDB, depois de uma longa passagem no ex-PFL, assim como Colbert Martins e Raymundo Veloso, que deixaram o PPS e hoje também compõem o time do PMDB.
Contudo, se a moda pega, esse número, somente na Bahia, pode dobrar. Apenas entre os três partidos, mais quatro parlamentares, entre deputados estaduais e vereadores, entrariam no rol. A tendência é essa, de acordo com o vice-líder do Democratas, deputado federal Antonio Carlos Magalhães Neto. Segundo ele, a demora para que o pedido seja estendido a outras esferas do poder (Assembléias e Câmaras) é de apenas se solucionar a pendência inicial em Brasília. Ele disse ainda que, no que depender do DEM, os infiéis não retornarão para o partido. “Iremos brigar para ceder esses lugares aos suplentes”, reforçou.
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