21 dezembro 2007

"Não devo"


Acossado por denúncia da Procuradoria Geral da República (PRG), o prefeito Fernando Gomes é destaque da editoria de política do jornal A Tarde, edição de hoje, que repercute matéria de A Região, desta semana.

Fernando é acusado de sonegar R$ 860 mil à Receita Federal, entre 1997 e 2000, e pode ser condenado a sete anos e meio de prisão.
Ocupando o quarto mandato, Fernando tentou se explicar em A Tarde, afirmando que a sonegação se refere a dívida contraída em empréstimo na Credicoograp, no valor de R$ 300 mil.
O valor seria para pagar o Carnavéillon, festa realizada pela prefeitura entre 30 de dezembro de 1999 e 2 de janeiro de 2000, no terceiro mandato do prefeito.

Engraçado foi o desafio de Fernando para alegar inocência no processo:

- Vendo uma de minhas fazendas, adquiridas há 12 e 30 anos, se eles provarem que eu devo alguma coisa.

Se fosse este blogueiro, estando certo da inocência no caso, não venderia a fazenda. Doaria!

Ainda de acordo com a reportagem de A Tarde, assinada pela competente Ana Cristina Oliveira, o contador do prefeito, Jesuino Oliveira, diz que a questão com o fisco é porque o prefeito não lançou esse empréstimo de R$ 300 mil na declaração anual do Imposto de Renda, de 1999.

Ainda segundo Jesuíno Oliveira, 75% do débito alegada pela procuradoria se refere a multas e juros, resultando em R$ 860 mil sonegados.

Bom, ficamos aqui a pensar: se o cidadão deixa de incluir um empréstimo no Imposto de Renda, ele está fazendo o que, amigo leitor? É desleixo ou sonegação?
Esse carnavéilon deu foi dor de cabeça ao prefeito. Por conta dele, há um processo no Tribunal de Justiça da Bahia que determina o afastamento de Fernando do cargo, por 180 dias.

7 comentários:

Anônimo disse...

Olho de Peroba é pouco...
Cadeia pra ele...

Edgard Freitas disse...

É claro que ele vende a fazenda!

Senão como é que paga os 860 mil?

ツ Mr Anderson ♪ disse...

Aff... pau que nasce torno, morre torto!

Mais uma pro ja pobre curriculum dele. Pobre por um lado, pois visto por outro, o de eskemas ilícitos, é tão rico. Esse esta fadado a aposentar na cadeia igualmente lalau e dakelas bem chulas, pois lalau ao menos tinha formação e o Cuma nem isso...

Anônimo disse...

Esse negócio de vender fazendas nada mais é do que a confissão da dívida. Quero ver agora qual vai ser o desembargador que vai aliviar mais essa para o Sr Cuma. Certamente que, pela quantia envolvida, não faltarão candidatos para tal proeza. Nunca vi uma justiça tal corrupta quanto essa da Bahia. E não adianta falar nada, são intocáveis. Também com suas contas polpudas...

Anônimo disse...

Meu caro Neto. Cadeia prá ele e toda corja do TJB que vêm acubertando os desmandos e crimes desse senhor até hoje. Nunca vi tamanho absurdo e não há medidas para acabar com isso. É a ditadura do judiciário. Em tempo, quem julga desembargador mesmo?

Anônimo disse...

Zelão Analisa:

Sempre atrapalhado com a "língua", o que Fernando quis dizer foi o seguinte: - "Devo e não pago... Nego enquanto puder!"

KKKKKKKKKKKK

Anônimo disse...

Seu Ferrando os Burros quer dizer.Que não sabia que tinha que pagar IR, da venda de sua fazenda. A culpa de tudo isso e de seu contador de história e secretário da saúde, seu Dr. Jebusino, aquele onde entra quebra tudo, só ele é que cada dia fica mais rico.
Tá mais rico que Zé Henriquei, e agora Ferrando os Burros diz que só tem dinheiro para pagar os impostos se conseguir vender outra de suas fazendas.kakakaka, Cuma vender mais fazenda! Ô ministério público não penhorou ainda seus bens.Acorda justiça de Itabuna tá dormindo o homem acaba vendendo tudo e depois diz que tá mais quebrado que arroz de terceira.kakakakaka