27 dezembro 2007

O sururu no Procon-BA

Os motivos que levaram à saída do advogado Sérgio São Bernardo da superintendência do Procon-BA são assunto de matéria publicada hoje no jornal A TARDE.

São Bernardo afirma ter sido vítima de racismo e assédio moral e acusa a secretária de Justiça e Direitos Humanos, Marília Murici, de persegui-lo.

Uma das razões da perseguição seria o interesse em favorecer Cristina Santos, filha do ex-governador Roberto Santos.

Leia a carta em que o advogado conta tudo o que viveu no Procon.

4 comentários:

Anônimo disse...

De acordo com o secretário da Promoção da Igualdade, Luiz Alberto, o ex-gestor do Procon, Sérgio São Bernardo, que acusou a secretária de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Marilia Murici, de racismo, depois de ter sido exonerado, vai voltar a ocupar um cargo no governo. O secretário não informou, no entanto, para onde irá São Bernardo, mas o certo é que ele não volta para o Procon. Há algum tempo, circulou na internet, através de e-mails, uma carta assinada por Sergio São Bernardo, na qual o ex-superintendente acusa ter sofrido "assédio, discriminação e preconceito" por parte da secretária Marilia Murici. A secretária teria dito, de acordo com a carta, que São Bernardo estaria sendo exonerado em razão de terem "estilos diferentes".

Fonte: Bahia Notícias de 27/12/07

Risomar Lima

deixeopovotrabalharisomar@gmail.com

Unknown disse...

MAL-ESTAR NA GOVERNADORIA

Não está a causar boa repercussão na Governadoria – especialmente no gabinete do governador, mesmo - o movimento que o militante petista Sérgio São Bernardo realiza para manchar a imagem, de projeção nacional, da secretária de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Marília Murici. Não consegue credibilidade, a tentativa do militante de imputar à Marília postura racista ou de qualquer outra espécie em relação a ele. O mal-estar se espraia.

MAL-ESTAR NA GOVERNADORIA II

Não é somente no gabinete do governador, mas, também no gabinete vizinho. O secretário particular do governador Jaques Wagner, Fenando Schimidt, afirma que é inconcebível, inadmissível, atacar a honra e à postura da secretária Marília Murici. Schimidt afirma que “só quem não a conhece; quem não tem informações sobre a sua honra; sobre a sua dignidade, e sobre a sua formação de jurista e conceituada professora de direito pode dizer disparates como estes". Pelo visto, o militante Sérgio São Bernardo ficará em situação mais difícil do que ele pode imaginar. Tentou atingir valores que são absolutamente inatingíveis. Marília se encontra em São Paulo, onde foi acompanhar o parto de uma filha. Mas, logo estará de volta.

MAL-ESTAR NA GOVERNADORIA III

As respotas que serão dadas a Sérgio Sao Bernardo vão supreendê-lo. Marília Murici já contratou o advogado Fernando Santana, que entrará com ação penal contra ele por injúria e difamação. Mas não somente isso. Responderá também uma ação civil por danos morais à figura laureada e emblemática de Murici, uma mulher que sempre esteve à frente de movimentos em defesa dos direitos humanos e das minorias, sejam elas quais forem.




Fonte: Bahia Notícias 27/12/2007

Risomar Lima
deixeopovotrabalharisomar@gmail.com

Anônimo disse...

Isso ai tá mais parecendo briga de comprade, mais comadres. Não meto minha mão nesse buraco de tatú, vai acabar tudo em banho maria.Briga de poder, e como não sou político nem tenho o poder nas mãos, seu Jaques Wagner que descasque seu abacaxi rsrsrsr

Anônimo disse...

Realmente fica dificil acreditar que uma pessoa imbuída de representar a Política de Direitos Humanos do Estado da Bahia tenha agindo de maneira preconceituosa e racista. Porém, se entrevistarem os servidores da Secretária de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos e os membros da Diretoria do sindicato, o SINSPEB, as pessoas vão acredite em Dr. Sérgio são Bernardo. Ler parte da carta dele é ouvir a secretária falando com àqueles que ela acham seus subordinados. È a mesma coisa, desde a falta de perfil ao desdém.
A Bahia é negra e apoia vc. professor. Não aceite outro cargo, só o de Puperintendente do Procon.
Wagner tem que se pronunciar. Porém, o melhor é ouvir a Primeira Dama sobre o assunto.