Justiça intima Luciana Reis no "Caso do Baby Doll"
A ex-secretária de governo de Ilhéus, Luciana Reis (foto), sofreu nova derrota na justiça.
Ela foi intimada a apresentar a defesa no caso da compra de lingerie erótica com verba pública, o famoso caso do baby doll de oncinha.
A intimação será publicada nesta sexta, dia 7, no Diário do Poder Judiciário. A ação civil pública corre na 2ª Vara Cível e da Fazenda Pública de Ilhéus.
O caso
Em abril de 2005, Luciana usou o caixa de pequenas despesas da Secretaria de Governo para comprar um "short doll".
Na hora da prestação de contas ao TCM, Luciana apresentou a nota fiscal nº 012547, da loja de artigos eróticos Sex Appeal, instalada na rua Jorge Amado, centro.
A ação civil por ato de improbidade administrativa foi ajuizada contra Luciana no ano passado. A autora da ação é a promotora pública Karina Cherubini, que apontou diversas irregularidades na aplicação da verba de adiantamento.
A farra
Parte da verba foi utilizada em farras em restaurantes caros, como o Baby Beef (Salvador) e Boca du Mar.
E tem mais. Luciana usava dinheiro da prefeitura para cobrir despesas com viagens e compra de presentes, além de diárias em hotéis de luxo da capital baiana.
A verba cobria até despesas de viagem do advogado Michel Reis, ligado à família de Luciana e do ex-prefeito Valderico Reis.
Ela foi intimada a apresentar a defesa no caso da compra de lingerie erótica com verba pública, o famoso caso do baby doll de oncinha.
A intimação será publicada nesta sexta, dia 7, no Diário do Poder Judiciário. A ação civil pública corre na 2ª Vara Cível e da Fazenda Pública de Ilhéus.
O caso
Em abril de 2005, Luciana usou o caixa de pequenas despesas da Secretaria de Governo para comprar um "short doll".
Na hora da prestação de contas ao TCM, Luciana apresentou a nota fiscal nº 012547, da loja de artigos eróticos Sex Appeal, instalada na rua Jorge Amado, centro.
A ação civil por ato de improbidade administrativa foi ajuizada contra Luciana no ano passado. A autora da ação é a promotora pública Karina Cherubini, que apontou diversas irregularidades na aplicação da verba de adiantamento.
A farra
Parte da verba foi utilizada em farras em restaurantes caros, como o Baby Beef (Salvador) e Boca du Mar.
E tem mais. Luciana usava dinheiro da prefeitura para cobrir despesas com viagens e compra de presentes, além de diárias em hotéis de luxo da capital baiana.
A verba cobria até despesas de viagem do advogado Michel Reis, ligado à família de Luciana e do ex-prefeito Valderico Reis.
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