Menos
Os adeptos do jornalismo sectário não gostaram da entrevista feita pela jornalista Celina Santos com o prefeito Fernando Gomes. Provavelmente, desejavam que ela atuasse como delegada de polícia e procedesse ao interrogatório do alcaide, com direito a pau-de-arara e choque elétrico.
Celina fez um trabalho decente, digno de elogios.
Interessante é que quem critica não se dispõe a entrevistar o prefeito. Simplesmente, nega-lhe o direito à palavra e ao leitor o direito à informação completa e imparcial.
Celina fez um trabalho decente, digno de elogios.
Interessante é que quem critica não se dispõe a entrevistar o prefeito. Simplesmente, nega-lhe o direito à palavra e ao leitor o direito à informação completa e imparcial.
4 comentários:
Ô seu pimenta, a jornalista Celina Santos cumpriu seu dever ao intrevistar seu Ferrado Gomes, más não ijagerou nas perguntas, pois ela num é delegada nem promotora de justiça, porque seu promotor Márcio Fahel num intima o homem prá mode ele prestar depoimento em juizo, isso é dever da justiça e não do jornalismo.Quem tier alguma acusação contra seu Ferrado Gomes, que denuncia a justiça e a ela cabe intimar o homem para fazer as perguntas e denunciar ele .A reporter tá de parabéns fez seu trabalho com ética, apesar do prefeito não merecer isso, más é direito seu negar todas as acusações, inclusive em juizo, porque ele não vai produzir provas contra ele mesmo, quem acusa tem o dever de provar.
Dê nome aos bezerros. Afinal, se quem fez a crítica a jornalista tivesse aquilo roxo - como diria o então presidente Collor de triste memória - teríamos jornalismo corajoso como antes nos bons tempos d' a região, aonde a verdade era crua e nua e não dóia tanto o ferrão nos bois.
Zelão responde a anônimo.
Nós velhos tempos dos jornalists corruptos, voce quiz dizer não onde se fazia o jornalismo na base do paga que não denuncio, se não pagar vou abrir a boca no trombone, corajoso jornalista, tá comendo capim pela raiz.
Patético tudo o que li aqui, até a nota do blog. Com essa declaração, quis dizer que os delegados tiram a verdade dos interrogados com pau-de-arara e choque elétrico?
Lamentável, lamentável!
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