12 outubro 2007

Trabalho não mata ninguém

Absolutamente estranha a resistência de alguns funcionários ao controle de ponto implementado na Ceplac. Ver a medida como imposição desarrazoada é desmerecer o fato de que um dos maiores problemas do órgão é a falta de assiduidade de alguns servidores.

Quem leva a Ceplac a sério concorda que ela não pode ser extinta, mas precisa mudar. E a mudança implica em criar ferramentas de controle, buscando maior eficiência e resultados. Do jeito que estava, como "casa de Noca", ia caminhar mesmo para o

buraco.

A direção comete seus erros e "burrices", a exemplo do pouco apoio à pesquisa e do fogo amigo contra projetos importantes, como o do biodiesel. Basta pesquisar, que é possível fazer críticas sérias.

Mas atacar o ponto digital parece coisa de quem não é muito chegado ao batente...

* A foto revela espécie preservada na Ceplac.

Um comentário:

Anônimo disse...

O problema não é fugir do trabalho.
É FUGIR para outro trabalho sem ser incomodado.
A CEPLAC sendo desmontada como está acontecendo dificulta a galera
de manter "Dupla jornada".